Ingredientes:
12 camarões grandes; 2 colheres de sopa de óleo de vegetal; 6 colheres de chá de sumo de lima; 2 dentes de alho esmagados; 1/2 colher de chá de paprika (ou pimentão doce); 1/2 colher de chá de açafrão-da-índia; 2 piripiris grandes,frescos sem sementes e bem picados; 1 colher de sopa de coentros frescos picados; fatias de lima para guarnecer
Preparação:
1 - Descasque os camarões, deixando as caudas, retire o veio escuro. Enfie em espetos e reserve.
2 - Junte o óleo,o sumo de lima,, o alho, a paprica e o açafrão-da-india. Mistures os piripiris.
Disponha os espetos de camarão num tabuleiro não metálico e despeje por cima colheradas da marinada.
Cubra e deixe em lugar fresco por 30 minutos, regando de vez em quando.
3 - Aqueça a grelha. Escorra os espetos de camarão e ponha na grelha . Asse por 3-5 minutos, virando e regando de vez em quando, com a marinada, até ficarem macios.
Salpique com coentro fresco e sirva quentes, guarnecidos com fatias de lima
Nota: Click na imagem para a ampliar
COZINHA DOS PAÍSES DE LINGUA PORTUGUESA
No período colonial, fizeram-se vários ensaios de africanizar a cozinha portuguesa.Em Moçambique, por exemplo, o revitalizar do património culinário contra a adulteração daquela cozinha estranha à cultura e aos moçambicanos, foi timidamente ensaiado nos primeiros anos pós independência.Algumas das receitas divulgadas, então, eram representativas da verdadeira e genuina cozinha moçambicana.A mucapata, o mucuane, a mathapa, o tocossado o frango à zambeziana, o caril de amendoim, são alguns dos pratos a que me refiro e que são subscritos por moçambicanas bem conhecidas na arte de cozinhar.É impossível falar da cozinha moçambicana, omitindo a colonização e a consequente repressão cultural . Disto falaremos, oportunamente.
Entretanto, com a descolonização, todos e cada um dos países pode, também aqui, fazer a sua própria história.
Regressamos ao passado gastronómico, à cozinha tradicional, mergulharemos nas raízes, passaremos pelo presente, questionaremos opções e espreitamos novas influências.
Assim, apostamos na divulgação do que de mais representativo, existe, na cozinha dos países de língua portuguesa.
Gostariamos de contar com a colaboração de todos os que por aqui vão passar.
Entretanto, com a descolonização, todos e cada um dos países pode, também aqui, fazer a sua própria história.
Regressamos ao passado gastronómico, à cozinha tradicional, mergulharemos nas raízes, passaremos pelo presente, questionaremos opções e espreitamos novas influências.
Assim, apostamos na divulgação do que de mais representativo, existe, na cozinha dos países de língua portuguesa.
Gostariamos de contar com a colaboração de todos os que por aqui vão passar.
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2 comentários:
amigos como eu faço espetinho de queijo coalho, me ensine por favor , vou aquardar abraço carlos
amigos me ensine a fazer manteiga caseira pra mim vender na rua, e como faço pra aprender a fazer mel puro em casa, tem geito , me ensine, vou aquardar, abraço do amigo carlos
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