Ingredientes:
500g de arroz basmati; 1 cebola pequena; 1 dente de alho; 2 colheres ,das de sopa, de manteiga; 1 colher das de chá, bem cheia, de cardamomo; o dobro da quantidade de arroz; sal q.b.
Preparação:
1 – Pica-se a cebola e o alho que vai a lume brando com a manteiga e as sementes de cardamomo.
2 – Quando a cebola estalar, mas antes de tomar cor, adiciona-se o arroz e mexe-se com a colher de cozinha. Acrescenta-se água a ferver e tempera-se de sal.
Com o tacho tapado, conserva-se ao lume, durante oito minutos.
Tira-se do calor e serve-se dez minutos depois.
COZINHA DOS PAÍSES DE LINGUA PORTUGUESA
No período colonial, fizeram-se vários ensaios de africanizar a cozinha portuguesa.Em Moçambique, por exemplo, o revitalizar do património culinário contra a adulteração daquela cozinha estranha à cultura e aos moçambicanos, foi timidamente ensaiado nos primeiros anos pós independência.Algumas das receitas divulgadas, então, eram representativas da verdadeira e genuina cozinha moçambicana.A mucapata, o mucuane, a mathapa, o tocossado o frango à zambeziana, o caril de amendoim, são alguns dos pratos a que me refiro e que são subscritos por moçambicanas bem conhecidas na arte de cozinhar.É impossível falar da cozinha moçambicana, omitindo a colonização e a consequente repressão cultural . Disto falaremos, oportunamente.
Entretanto, com a descolonização, todos e cada um dos países pode, também aqui, fazer a sua própria história.
Regressamos ao passado gastronómico, à cozinha tradicional, mergulharemos nas raízes, passaremos pelo presente, questionaremos opções e espreitamos novas influências.
Assim, apostamos na divulgação do que de mais representativo, existe, na cozinha dos países de língua portuguesa.
Gostariamos de contar com a colaboração de todos os que por aqui vão passar.
Entretanto, com a descolonização, todos e cada um dos países pode, também aqui, fazer a sua própria história.
Regressamos ao passado gastronómico, à cozinha tradicional, mergulharemos nas raízes, passaremos pelo presente, questionaremos opções e espreitamos novas influências.
Assim, apostamos na divulgação do que de mais representativo, existe, na cozinha dos países de língua portuguesa.
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