Ingredientes:
3 colheres de sopa de açúcar; 425g de manga e o respectivo sumo; 100g de manteiga sem sal, amolecida; 125g de açúcar granulado fino;1/2 colher de chá de casca de limão ralada; 2 ovos;; 125g de farinha com fermento; 3 colheres de sopa de amêndoas moídas;; uma pitada de sementes de cardomomo esmagadas; 1 colher de sopa de lima; 2 colheres de chá de amido de milho(maizena)
Preparação:
1 – Misture o açúcar com três colheres de sopa de água num tacho de fundo pesado e cozinhe em lume brando sacudindo o tacho até que o açúcar se dissolva. Ferva, reduza o lume e cozinhe sem mexer até que fique cor de caramelo (Deve demorar cerca de 6 minutos, mas tenha cuidado pois pode queimar-se facilmente). Quando estiver dourado deite rapidamente na base da forma. Reserve.
2 – Corte 5 tiras longas de manga, reserve e pique o resto. Bata, numa taça, a manteiga, o açúcar e a casca de lima até que fique claro e cremoso. Junte os ovos, um de cada vez, batendo a cada adição. Transfira para uma taça grande. Junte metade da farinha e a manga picada. Depois, o resto da farinha, as amêndoas e o cardomomo e misture.
3 – Coloque as tiras de manga, numa única camada sobre o caramelo na forma. Junte a mistura de pudim. Tape a forma se tiver uma tampa.
4 – Coloque a forma, em banho-maria, num tabuleiro com água a ferver no forno. O banho-maria também pode ser na placa mas fica melhor no forno.
5 – Enquanto o pudim cozinha, faça o molho. Misture, num tacho o sumo de manga e o de lima. Junte a maizena diluída num pouco de sumo, frio, e cozinhe em lume brando, sempre a mexer, até que ferva, engrosse e fique límpido.
6 – Solte o pudim da forma, passando com uma faca pela borda e virando-o. Se ficarem alguns pedaços de manga no fundo, coloque-os no pudim.
Sirva com molho de manga quente
COZINHA DOS PAÍSES DE LINGUA PORTUGUESA
No período colonial, fizeram-se vários ensaios de africanizar a cozinha portuguesa.Em Moçambique, por exemplo, o revitalizar do património culinário contra a adulteração daquela cozinha estranha à cultura e aos moçambicanos, foi timidamente ensaiado nos primeiros anos pós independência.Algumas das receitas divulgadas, então, eram representativas da verdadeira e genuina cozinha moçambicana.A mucapata, o mucuane, a mathapa, o tocossado o frango à zambeziana, o caril de amendoim, são alguns dos pratos a que me refiro e que são subscritos por moçambicanas bem conhecidas na arte de cozinhar.É impossível falar da cozinha moçambicana, omitindo a colonização e a consequente repressão cultural . Disto falaremos, oportunamente.
Entretanto, com a descolonização, todos e cada um dos países pode, também aqui, fazer a sua própria história.
Regressamos ao passado gastronómico, à cozinha tradicional, mergulharemos nas raízes, passaremos pelo presente, questionaremos opções e espreitamos novas influências.
Assim, apostamos na divulgação do que de mais representativo, existe, na cozinha dos países de língua portuguesa.
Gostariamos de contar com a colaboração de todos os que por aqui vão passar.
Entretanto, com a descolonização, todos e cada um dos países pode, também aqui, fazer a sua própria história.
Regressamos ao passado gastronómico, à cozinha tradicional, mergulharemos nas raízes, passaremos pelo presente, questionaremos opções e espreitamos novas influências.
Assim, apostamos na divulgação do que de mais representativo, existe, na cozinha dos países de língua portuguesa.
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