Estudar os processos químicos e físicos que ocorriam durante o aparente acto banal de cozinhar deu origem a um movimento que aproximou um físico da Universidade de Oxford, Nicholas Kurt, e um químico francês na perspectiva de que muitos dos truques de cozinha, resultantes de uma aproximação empírica ao longo de séculos, podiam ser explicados cientificamente com base na composição dos alimentos e alterações físicas e químicas que ocorriam na sua preparação.
Nasceu assim a Gastronomia Molecular, um ramo das ciências que trata dos alimentos.
Porque se batem teimosamente as claras e não ficam em castelo? Porque é uma mousse de chocolate mais cremosa do que outra? Porque azeda o vinho ou porque combina melhor com uns pratos do que com outros? Estas e outras questões do nosso quotidiano constituem motivo de estudo da Gastronomia Molecular, um ramo das ciências que trata dos alimentos. Cientistas aliam-se a Chefes de Cozinha e a parceria dá frutos preciosos para aperfeiçoar criações e para antever a reacção entre os alimentos. Confira aqui
Nasceu assim a Gastronomia Molecular, um ramo das ciências que trata dos alimentos.
Porque se batem teimosamente as claras e não ficam em castelo? Porque é uma mousse de chocolate mais cremosa do que outra? Porque azeda o vinho ou porque combina melhor com uns pratos do que com outros? Estas e outras questões do nosso quotidiano constituem motivo de estudo da Gastronomia Molecular, um ramo das ciências que trata dos alimentos. Cientistas aliam-se a Chefes de Cozinha e a parceria dá frutos preciosos para aperfeiçoar criações e para antever a reacção entre os alimentos. Confira aqui
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