Ingredientes
300 g de polvilho azedo; 500 g de fécula de mandioca ou de polvilho doce; 25 g de sal; 30 g de margarina; 110 ml de óleo de soja; 450 ml de leite ;4 ovos; 440 g de queijo minas "canastra" ralado ; 220 g de queijo parmesão ralado
Preparação
1º - Numa tigela misture bem o polvilho azedo com a fécula de
mandioca e o sal. Reserve.
2º - Numa panela leve ao fogo médio a margarina com o óleo de
soja e o leite e deixe ferver e jogue LENTAMENTE sobre a mistura
de polvilho (reservada acima). Misture até esfriar totalmente a
massa (se possível, utilize batedeira para massas).
3º - Depois da massa esfriar junte os ovos e incorpore-os
totalmente na massa.
4º - Por último adicione o queijo minas "canastra" ralado e o
queijo parmesão ralado e misture bem.
5º - Com as mãos, pegue pequenas porções e faça bolinhas, no
tamanho que desejar. Coloque numa assadeira e leve para assar a
180º C por 20 a 30 minutos.
Veja a confecção em vídeo
COZINHA DOS PAÍSES DE LINGUA PORTUGUESA
No período colonial, fizeram-se vários ensaios de africanizar a cozinha portuguesa.Em Moçambique, por exemplo, o revitalizar do património culinário contra a adulteração daquela cozinha estranha à cultura e aos moçambicanos, foi timidamente ensaiado nos primeiros anos pós independência.Algumas das receitas divulgadas, então, eram representativas da verdadeira e genuina cozinha moçambicana.A mucapata, o mucuane, a mathapa, o tocossado o frango à zambeziana, o caril de amendoim, são alguns dos pratos a que me refiro e que são subscritos por moçambicanas bem conhecidas na arte de cozinhar.É impossível falar da cozinha moçambicana, omitindo a colonização e a consequente repressão cultural . Disto falaremos, oportunamente.
Entretanto, com a descolonização, todos e cada um dos países pode, também aqui, fazer a sua própria história.
Regressamos ao passado gastronómico, à cozinha tradicional, mergulharemos nas raízes, passaremos pelo presente, questionaremos opções e espreitamos novas influências.
Assim, apostamos na divulgação do que de mais representativo, existe, na cozinha dos países de língua portuguesa.
Gostariamos de contar com a colaboração de todos os que por aqui vão passar.
Entretanto, com a descolonização, todos e cada um dos países pode, também aqui, fazer a sua própria história.
Regressamos ao passado gastronómico, à cozinha tradicional, mergulharemos nas raízes, passaremos pelo presente, questionaremos opções e espreitamos novas influências.
Assim, apostamos na divulgação do que de mais representativo, existe, na cozinha dos países de língua portuguesa.
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